Vão os celulares, ficam os dedos ...
Agora o teclado é que é de minha "conta".
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Não te tocar, não pedir um abraço, não pedir ajuda, não dizer que estou ferido, que quase morri, não dizer nada, fechar os olhos, ouvir o barulho do mar, fingindo dormir, que tudo está bem, os hematomas no plexo solar, o coração rasgado, tudo bem.
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